Para mim, a Pobreza não devia existir.

Para mim a Pobreza não devia existir porque os pobres sentem-se sós, tristes, não tem amigos, casa, roupa, família, nem dinheiro. A pobreza não é só não ter dinheiro. É não ser feliz, não ter carinho.

Pobreza é não ter materiais escolares, não ter telemóvel, nem poder aprender. É não ter as

mesmas oportunidades de quem tem dinheiro.

Pobreza é não ter poder, é não conseguir ser ajudado. Muitas vezes, é não ter um trabalho.

Eu não  gosto de ver pobreza porque isso me deixa muito triste. Para combater este problema eu acho que todos nós podemos ajudar estas pessoas, respeitando todos da mesma forma e sendo solidários.
(Autora do texto: Maria Pedrosa, 10 anos)

(Autora do desenho: Mariana Mendes, 9 anos)

Trabalho inserido  no Dia Internacional da Erradicação da pobreza, na campanha de sensibilização da EAPN Portugal- Núcleo Distrital de Leiria. 

O meu Bairro Perfeito

O meu Bairro perfeito seria muito divertido e bonito.

Seria bem movimentado, colorido, divertido, muito fofo, alegre, cheio de plantas.

As casas seriam aconchegantes, espaçosas.

As ruas seriam bem coloridas, cheias de flores.

Haveria várias lojas japonesas e muitas culturas diferentes.

Existiriam também vários parques naturais, infantis e aquáticos. As praias seriam bem limpas.

No meu Bairro perfeito haveria “animes”, animais sobrenaturais e místicos.

Os colégios seriam japoneses muito bonitos e com piscinas internas. Neste colégios cada um poderia aprender qualquer língua que quisesse.

As pessoas estariam sempre felizes, alegres e sorridentes.

Haveria uma máquina onde poderíamos ir para o mundo dos animais.

No meu Bairro não haveria preconceito, machismo, feminismo e ninguém gozava com ninguém. Os animais seriam todos bem tratados e felizes!

Isto seria o meu Bairro perfeito! Isto e muito mais…

Trabalho inserido na atividade Baú da Cidadania, em parceria com a EAPN Portugal- Núcleo Distrital de Leiria. 

Análise do livro "Siga a Seta!", de Isabel Minhós Martins e André Sandoval, Planeta Tangerina Editora. 

(Autora: Joana Lopes Medeiros, 12 anos)